rangentes à intempérie
que assola os cais.
Vogam pedaços de almas
à procura de tábuas de salvação
que lhes permitam recuperar a calma,
regressar à origem
e chorar as mágoas.
A chuva não cai do céu!
Sobe, nascendo do rio,
em direção às nuvens,
contrariando a natureza.
22 de fevereiro de 2011
Sem comentários:
Enviar um comentário