Todo o som que o invade
sublime, inexperiente
branco, a excitar-lhe a mente
é apenas uma das variações do silêncio.
Ilude-se com ruídos da vida
de objectos, dos outros, de animais
de florestas-virgens
repletas de casulos, de crisálidas.
Porque ele não sabe,
não canta, não embala,
passa sempre, vai andando,
abre a boca, mas não fala.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
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