Todo o som que o invade
sublime, inexperiente
branco, a excitar-lhe a mente
é apenas uma das variações do silêncio.
Ilude-se com ruídos da vida
de objectos, dos outros, de animais
de florestas-virgens
repletas de casulos, de crisálidas.
Porque ele não sabe,
não canta, não embala,
passa sempre, vai andando,
abre a boca, mas não fala.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Receita
Liquefaz-se a dor em lágrimas E a alma cresce E espalha-se de novo pelo corpo. 16 de abril de 2011
-
No início, como é lógico considerei todos os indícios o teu silêncio era evidente e sorrias sem convicção a derreter esquiva na neve. Algun...
-
Conduzo pelas dunas do deserto Serei uma miragem? (Quem me vê prefere o que pensa ver em mim ou o que vê realmente quando observa melh...
-
Passam os dias e pouco me vou lembrando de ti. Ignoramo-nos. À distância nada se passa continuas inacessível não me é permitido inter...
Sem comentários:
Enviar um comentário